É tarde, mãos ardentes, sentidos preguiçosos
O encanto me trás recordações inspiradoras
Me ponho a escrever, e de novo, com o coração
Que é assim que sei, que me sei.
Ouço frases, de aveludadas vozes
De cores, impulsionando-me
Me fazendo ouvir o que não escuto
Me fazendo enxergar o que não vejo
Vozes que me dizem por onde andar
São as que eu preciso, nelas encontro força
E só vi agora.
Só percebi agora.
Tenho tempo...
Tudo ainda está aqui.
Vivo ainda aqui, tudo.
E agora me ignoro, por não perceber.
Pobre, inútil...
Que se revigora
Que todo dia aprende e se constrói
Tenho fé que isso é bom.
Afogar-me em simplicidade.
Afoguei-me em sua simplicidade e, ao invés de morrer, eu vivi... Revigorei-me!
ResponderExcluirE percebi que você me ensina, mesmo sem saber como e quando o faz.
Amo-te! É. É isso...
É que ouvi algumas palavras de um certo alguém... Onde encontrei inspiração...
ResponderExcluirObrigada, Du!!
Te AmO!! Isso, isso, isso! ^^
Olá Jaice, parabéns pela espaço. Vim, vi e voltarei. Abraço forte!
ResponderExcluirMuito obrigada! ^^
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