quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Se é que sei





É tarde, mãos ardentes, sentidos preguiçosos
O encanto me trás recordações inspiradoras
Me ponho a escrever, e de novo, com o coração
Que é assim que sei, que me sei.

Ouço frases, de aveludadas vozes
De cores, impulsionando-me
Me fazendo ouvir o que não escuto
Me fazendo enxergar o que não vejo

Vozes que me dizem por onde andar
São as que eu preciso, nelas encontro força
E só vi agora.
Só percebi agora.

Tenho tempo...
Tudo ainda está aqui.
Vivo ainda aqui, tudo.
E agora me ignoro, por não  perceber.

Pobre, inútil...
Que  se revigora
Que todo dia aprende e se constrói
Tenho fé que isso é bom.


                                                                                            




















Afogar-me em simplicidade. 

                                                                                            

4 comentários:

  1. Afoguei-me em sua simplicidade e, ao invés de morrer, eu vivi... Revigorei-me!

    E percebi que você me ensina, mesmo sem saber como e quando o faz.

    Amo-te! É. É isso...

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  2. É que ouvi algumas palavras de um certo alguém... Onde encontrei inspiração...
    Obrigada, Du!!

    Te AmO!! Isso, isso, isso! ^^

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  3. Olá Jaice, parabéns pela espaço. Vim, vi e voltarei. Abraço forte!

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Leia e comente se acha que eu vou ficar feliz com isso. =]