Cada uma com seu nome, intensidade e perfeição unicamente modelada.
Parecem diamantes. E a minha está lá. Ela sempre olha pra mim, toda noite quando vou contemplá-la. E me ensina, a exemplo de seus raios invisíveis, brilhar também. Tão intensamente que cegue os meus olhos para o que é vazio e que muitas vezes dou mais valor. Me acordam. Silenciam esses ruídos e instigam mudança.
Equilibrar seria a palavra certa. Aqui fica o brilho, logo mais aqui fica o opaco de mim, que não se misturam, mas se contrastam e revelam uma nitidez cada vez mais renovada. Cada dia diferente.
Jaíce,
ResponderExcluirE pensar que tanta gente olha pra cima, e o que vê, são pontinhos luminosos, longe, muito longe de nós!
Pobres normais...
Adorei suas palavras e tudo o mais por aqui!
Virei mais vezes, com ctz!
Grande beijo,
Luiz